Vivemos num tempo em que tudo passa muito depressa. Como a sociedade está cada vez mais organizada à volta do trabalho (e não em redor da família ou dos afetos em geral), acontece que cada vez temos menos tempo para estarmos com os outros. Este problema é particularmente inquietante para a vida familiar.
Sabemos que para um bom desenvolvimento psicossocial dos filhos, a presença e o suporte afetivo dos pais é fundamental. Este apoio é especialmente importante ao longo do trajeto pessoal, desde a infância até à fase final da adolescência.
No entanto, sabemos que muitos pais lamentam chegar a casa cansados e indisponíveis, enquanto os filhos acham que não vale a pena falar com os mais velhos, pois eles nunca têm tempo.
Como conseguirão os pais manter os empregos, essenciais para a sobrevivência da família, sem descurar o acompanhamento dos seus filhos?
Ouve-se com muita frequência dizer que os pais participam cada vez menos na vida escolar dos seus filhos, remetendo exclusivamente para a escola a tarefa de os educar.
Sabemos que é na pré-primária que os pais contactam com mais frequência a escola, e que a sua participação diminui à medida que se avança na escolaridade.
Não devemos, no entanto, esquecer que a escola é, também, responsável por este alheamento dos pais em relação à instituição, já que nem sempre informa claramente, ao mesmo tempo que não mobiliza os pais da melhor forma.
Contudo, é cada vez maior a convicção que a educação dos jovens é tarefa a ser assumida pelos pais e professores. Para isso, é necessário que se construam relações frutuosas de cooperação para atingir um objetivo comum: o desenvolvimento integral dos jovens.
Além de ser um dever cívico, a participação ativa dos pais em estruturas da escola (associação de pais, conselho pedagógico, conselho geral) é vista pelos filhos como uma demonstração de empenho e interesse, mesmo pelos alunos mais velhos.
As primeiras reuniões, que se realizam no início do ano letivo, com os diretores de turma ou, muitas vezes, com a direção, são muito importantes, já que os pais são informados não só de que modo podem ter conhecimento do processo educativo dos seus filhos, mas também de como se vai desenrolar o processo de representação dos pais nas estruturas escolares.
É fundamental que a escola e os pais caminhem de mãos dadas porque o “pai” só triunfará como figura parental se mostrar a sua imperfeição e, sem abdicar das suas convicções, estiver disposto a ouvir e a discutir experiências. Enquanto o professor só terá êxito se efetivamente ouvir os seus alunos e partilhar o saber.
Assim, só conseguiremos educar os nossos filhos como cidadãos interventivos e críticos, se dermos o exemplo.
Como conseguirão os pais manter os empregos, essenciais para a sobrevivência da família, sem descurar o acompanhamento dos seus filhos?
Ouve-se com muita frequência dizer que os pais participam cada vez menos na vida escolar dos seus filhos, remetendo exclusivamente para a escola a tarefa de os educar.
Sabemos que é na pré-primária que os pais contactam com mais frequência a escola, e que a sua participação diminui à medida que se avança na escolaridade.
Não devemos, no entanto, esquecer que a escola é, também, responsável por este alheamento dos pais em relação à instituição, já que nem sempre informa claramente, ao mesmo tempo que não mobiliza os pais da melhor forma.
Contudo, é cada vez maior a convicção que a educação dos jovens é tarefa a ser assumida pelos pais e professores. Para isso, é necessário que se construam relações frutuosas de cooperação para atingir um objetivo comum: o desenvolvimento integral dos jovens.
É necessário que os pais assumam que a sua participação na vida da escola é um direito e um dever
Além de ser um dever cívico, a participação ativa dos pais em estruturas da escola (associação de pais, conselho pedagógico, conselho geral) é vista pelos filhos como uma demonstração de empenho e interesse, mesmo pelos alunos mais velhos.
As primeiras reuniões, que se realizam no início do ano letivo, com os diretores de turma ou, muitas vezes, com a direção, são muito importantes, já que os pais são informados não só de que modo podem ter conhecimento do processo educativo dos seus filhos, mas também de como se vai desenrolar o processo de representação dos pais nas estruturas escolares.
É fundamental que a escola e os pais caminhem de mãos dadas porque o “pai” só triunfará como figura parental se mostrar a sua imperfeição e, sem abdicar das suas convicções, estiver disposto a ouvir e a discutir experiências. Enquanto o professor só terá êxito se efetivamente ouvir os seus alunos e partilhar o saber.
Assim, só conseguiremos educar os nossos filhos como cidadãos interventivos e críticos, se dermos o exemplo.